Não sei se é arte ou se é demência
Estes corpos atirados para o nada
Belos, inertes e invocando a vida
Como máquina do tempo avariada
Indefesos?
Poderosos?
E quem os vê assim não acredita
Que tamanha beleza por si só
Deixa partir quem por eles passa
Prende o olhar de quem quer ficar
Isto faz de nós o que somos
..o perfeito no imperfeito, o sublime dentro da beleza.
ResponderEliminar